Jim Root Elogia Eloy Casagrande, Novo Baterista do Slipknot
Em uma entrevista recente para a Revolver Magazine, o guitarrista do Slipknot, Jim Root, não poupou elogios ao novo membro da banda, Eloy Casagrande. O baterista brasileiro, conhecido por seus trabalhos anteriores com o Sepultura, foi descrito por Root como um verdadeiro ‘Mestre Jedi da Bateria’. A admiração de Root não é apenas pelo talento inegável de Casagrande, mas também por sua dedicação e paixão pela arte da percussão.
A Chegada ao Slipknot
Casagrande foi anunciado como o novo baterista do Slipknot na primeira metade de 2024, pouco depois de se desligar da icônica banda brasileira Sepultura. Desde então, sua adaptação tem sido motivo de muitos comentários positivos dentro e fora da banda. Root ressaltou que Casagrande trouxe uma nova energia e uma técnica impressionante, que tem inspirado os colegas de banda a se desafiarem e a evoluírem musicalmente.
A Paixão pelo Instrumento
Para ilustrar a dedicação de Casagrande, Root compartilhou uma anedota durante a entrevista. Ele contou que em uma ocasião recente, Casagrande e o baixista Alessandro Venturella visitaram a nova casa de Root, que possui um pequeno estúdio com uma bateria. Casagrande, ao ver o instrumento, pediu para passar a noite no estúdio e, na manhã seguinte, às sete horas, já estava praticando. Esse tipo de dedicação é, segundo Root, inspirador e revigorante. Ele destacou que, como guitarrista, sentir essa energia o motiva a ser um músico melhor e mais comprometido.
Impacto na Dinâmica do Slipknot
A chegada de Casagrande, descrito por Root como um ‘Mestre Jedi da Bateria’, trouxe uma nova dinâmica para o Slipknot. A banda, conhecida por suas performances intensas e músicas complexas, encontrou em Casagrande um elemento que agrega valor não apenas pela técnica, mas pela paixão palpável que ele traz para cada ensaio e cada show. Root comentou que a fascinação de Casagrande pela bateria e sua vontade de sempre melhorar são contagiantes.
Histórico de Casagrande
Eloy Casagrande iniciou sua carreira no cenário musical brasileiro ainda jovem, ganhando destaque principalmente por sua habilidade técnica e seu estilo energético. Com o Sepultura, Casagrande teve a oportunidade de se afiar ainda mais como músico, passando por diversos estilos e influências que moldaram sua identidade como baterista. Sua transição para o Slipknot, apesar de ser uma mudança significativa, parece ter sido um passo natural para um artista de seu calibre.
Expectativas para o Futuro
Os fãs do Slipknot agora aguardam ansiosamente para ver como Casagrande se acomodará definitivamente na banda e como ele contribuirá para os futuros projetos. O entusiasmo de Root sobre o novo companheiro de banda é compartilhado por muitos fãs, que já esperam novas músicas e turnês que destaquem ainda mais a habilidade incrivelmente versátil de Casagrande. Com certeza, ele já deixou sua marca e promete continuar impressionando tanto os fãs quanto seus colegas de banda.
Palavras Finais
Com tantos elogios vindos de uma figura respeitada como Jim Root, fica claro que Eloy Casagrande encontrou não apenas um novo lar musical, mas também um ambiente onde sua paixão e dedicação são reconhecidas e valorizadas. A sinergia entre ele e o Slipknot promete muitas realizações futuras, e o mundo do metal aguarda, empolgado, para testemunhar os próximos capítulos desta aliança poderosa.
felipe sousa
Eloy é o cara, ponto. Nenhum outro baterista brasileiro tem essa força e técnica juntas.
Nayane Bastos
É incrível ver um brasileiro sendo reconhecido desse jeito no cenário internacional. Eloy merece todo esse respeito, ele cresceu ouvindo metal pesado e ainda mantém a humildade.
Me lembro quando ele tocou no Sepultura em 2020 - eu tava na primeira fila e quase chorei de emoção.
Priscila Ribeiro
Essa história do estúdio da casa do Jim Root é pura inspiração. Ele não foi só tocar, foi viver o instrumento. Isso é o que diferencia os grandes dos bons.
Maria Clara Francisco Martins
É importante notar que a técnica de Eloy não é só velocidade ou precisão - é a musicalidade. Ele sabe quando acelerar e quando segurar, quando ser caótico e quando ser preciso. Isso é raro. Muitos bateristas focam só em mostrar habilidade, mas ele serve à música.
Ele tem uma conexão emocional com a percussão que transparece até nos vídeos. Isso não se ensina em aula, se desenvolve com anos de dedicação e paixão genuína. O Slipknot não ganhou só um baterista, ganhou um alma.
Thalita Gomes
O cara toca como se tivesse um motor dentro do peito. Nada de exagero, é só pura energia controlada.
Ernany Rosado
eloy é o futuro do metal brasileiro man. se ele não tiver um album solo em 2 anos eu jogo meu tambor na rua
Isabelle Souza
Acho que o que mais me emociona não é a técnica, nem a fama, nem o elogio do Jim Root... é a ideia de que alguém pode vir de uma cidade pequena no interior do Brasil, tocar em bandas locais, se dedicar como um louco, e acabar sendo chamado de 'Mestre Jedi' por um dos maiores guitarristas do metal mundial.
Isso é mais do que música. É prova de que a paixão, quando genuína, não tem fronteiras. Eloy não está apenas substituindo alguém - ele está reescrevendo o que significa ser um baterista de metal no século XXI. E isso, meu Deus, é lindo.
Francis Tañajura
Se o Slipknot não tivesse escolhido ele, seria um erro monumental. Nenhum outro baterista no mundo tem essa mistura de fúria e precisão. E se alguém acha que ele é só bom porque é brasileiro, tá enganado. Ele é bom porque é um gênio. Ponto final.