Se você acompanha tênis, provavelmente já viu o nome Novak Djokovic nos grandes palcos. O sérvio tem sido protagonista de quase todas as finais de Grand Slam dos últimos anos e costuma aparecer nas notícias, nas redes sociais e nas análises de experts. Mas o que faz dele um dos maiores da história? Vem comigo que eu explico de forma simples e direta.
Djokovic começou a despontar em 2008, quando venceu seu primeiro título de Masters 1000. Desde então, acumulou mais de 20 títulos de Grand Slam, incluindo oito Wimbledon, dez Australian Open e três Roland Garros. Cada vitória trouxe recordes: ele ultrapassou a marca de 350 semanas no topo do ranking e já bateu o recorde de vitórias em confrontos diretos contra Roger Federer e Rafael Nadal.
O que impressiona no currículo de Djokovic não são só os números, mas a diversidade de superfícies onde ele brilha. Ele tem mais títulos em quadras rápidas (hard) do que qualquer outro, mas também mostrou domínio em saibro, vencendo o Aberto da França quatro vezes. Em Wimbledon, seu serviço potente e a capacidade de fazer retornos agressivos o tornam quase imbatível em gramado, e isso reflete nos oito troféus que ele já ergueu lá.
Além dos Grand Slam, o sérvio tem 38 títulos de Masters 1000 – a maior quantidade da história – e completou o chamado "Career Golden Masters", conquistando todos os nove torneios da categoria. Essa façanha ainda não tem paralelo no tênis masculino, o que reforça a versatilidade e a consistência ao longo de mais de uma década.
Este ano, Djokovic está mirando mais dois Grand Slam: o Australian Open, que costuma ser a primeira parada da temporada, e o US Open, que fecha o calendário. Ele tem trabalhado na parte física com uma equipe de fisioterapia que o ajudou a reduzir lesões recorrentes. Fora das quadras, o atleta mantém uma rotina de alimentação baseada em dieta plant‑based, o que ele diz melhorar a resistência e a recuperação.
Os fãs também acompanham a vida pessoal de Djokovic: ele é pai de três filhos, tem um forte envolvimento em projetos de caridade e fundou a Academia Novak Djokovic, que oferece treinamento a jovens talentos ao redor do mundo. Esses projetos geram bastante conteúdo nas redes, o que ajuda a manter o nome dele sempre em alta, mesmo quando está fora dos torneios.
Se quiser ficar por dentro das próximas partidas, a melhor estratégia é seguir os calendários oficiais da ATP e conferir as transmissões ao vivo nos grandes canais esportivos. Muitas vezes, as entrevistas pós‑jogo revelam detalhes sobre a preparação mental do atleta – algo que ele costuma destacar como crucial para manter o alto nível.
Resumindo, Novak Djokovic combina talento natural, disciplina rigorosa e um olho afiado para estratégia. Seja no serviço, no forehand ou no retorno, ele tem tudo calibrado para ganhar. E se você ainda não acompanha seus jogos, vale a pena dar uma olhada nas próximas fases dos Masters 1000: a adrenalina está garantida.
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Aos 38 anos, Novak Djokovic desistiu novamente do Cincinnati Open, por motivo não médico, e chegará ao US Open sem jogos no piso duro. Desde a queda em Wimbledon, quando perdeu para Jannik Sinner, ele não compete. A decisão afeta o ranking e repete um padrão: é a quarta vez em cinco anos que ele pula Canadá e Cincinnati.