Athletico-PR vs Palmeiras: Confronto Decisivo na 25ª Rodada do Brasileirão
No último domingo, dia 1 de setembro de 2024, o Athletico-PR recebeu o Palmeiras em um jogo recheado de expectativas pela 25ª rodada do Brasileirão. A partida ocorreu na Ligga Arena, em Curitiba, iniciando às 18h30 no horário de Brasília. Para os espectadores, as emoções foram transmitidas ao vivo pela CazéTV e pela TNT Sports, proporcionando uma oportunidade imperdível de acompanhar de pertinho todos os lances dessa disputa.
Comandando o trio de arbitragem, Braulio Da Silva Machado foi o árbitro principal, enquanto Alessandro Rocha de Matos e Alex Dos Santos assumiram as funções de assistentes. A assistência do VAR foi coordenada por Pablo Ramon Goncalves Pinheiro, garantindo assim uma arbitragem mais precisa e justa para ambas as equipes.
Os técnicos Martín Varini e Abel Ferreira, de Athletico-PR e Palmeiras respectivamente, tinham a difícil tarefa de escalar suas melhores opções, levando em consideração desfalques importantes de ambos os lados. Entre os atletas escalados pelo Athletico-PR, nomes como Léo Linck, Kaique Rocha, Thiago Heleno, Esquivel, Erick, Gabriel, Christian, Zapelli, Cuello, Canobbio, e Mastriani estiveram sob a batuta de Varini. Já a equipe palmeirense foi montada com Weverton, Marcos Rocha (ou Giay), Gustavo Gómez, Murilo, Caio Paulista, Aníbal Moreno, Richard Ríos (ou Raphael Veiga), Maurício, Estêvão, Flaco López, e Felipe Anderson, todos sob a orientação experiente de Abel Ferreira.
Expectativas e Pressões
O Athletico-PR entrou em campo pressionado por uma sequência de jogos sem vitória, a última datando de 28 de julho, quando venceram o Cuiabá. Além disso, a eliminação recente na Copa do Brasil pelo Vasco foi um duro golpe para o Furacão. Ocupando a décima posição na tabela, o time ainda possuía a vantagem de ter realizado dois jogos a menos em relação à maioria dos seus adversários, o que poderia ser uma vantagem estratégica na reta final do campeonato.
Por outro lado, o Palmeiras vinha embalado por uma goleada impressionante por 5 a 0 contra o mesmo Cuiabá na rodada anterior, confirmando sua boa fase e mantendo-se firme na terceira colocação do Brasileirão. A equipe paulista, descompromissada com a Copa do Brasil, contava com um intervalo maior de recuperação física e treino, fato que poderia ser determinante na disputa de pontos importantes em Curitiba.
Desfalques e Dúvidas
Os desfalques eram uma preocupação para os dois treinadores. Pelo lado do Palmeiras, Abel Ferreira não pôde contar com jogadores essenciais como Mayke, Piquerez e Bruno Rodrigues, ausentes por lesão, enquanto Vitor Reis e Dudu eram dúvidas devido a recentes processos de recuperação. O Athletico-PR, por sua vez, lamentava a ausência de Fernandinho por lesão e Fernando que estava suspenso.
Apesar das dificuldades, tanto Athletico-PR quanto Palmeiras precisavam demonstrar força e determinação. O histórico de confrontos diretos entre as equipes na temporada também trazia um tempero especial ao jogo. No primeiro turno, o Athletico-PR havia triunfado sobre o Palmeiras com um 2 a 0, em pleno Arena Barueri, resultado que certamente Abel Ferreira e sua equipe buscavam reverter desta vez.
Desempenho em Campo e Estratégias
Ao longo da partida, as estratégias dos técnicos ficaram evidentes. Varini, ciente da necessidade de recuperação no campeonato, apostou em uma formação robusta no meio de campo, focando na solidez defensiva para impedir as investidas palmeirenses. A disciplina tática era fundamental para segurar o ímpeto de atacantes como Flaco López e Felipe Anderson.
Enquanto isso, Abel Ferreira manteve sua equipe ofensiva, equilibrando com ajustes defensivos que envolviam uma linha de zaga consolidada com Gustavo Gómez e Murilo. A alternativa de lançar Giay ou Marcos Rocha como laterais mostrava a preocupação do técnico em potencializar as jogadas de ataque pelas laterais, garantindo o domínio da posse de bola e criação de chances reais de gol.
Nada foi deixado de lado. Até mesmo as condições climáticas e do gramado da Ligga Arena foram meticulosamente analisadas pelas comissões técnicas, tornando o confronto uma batalha de estratégias minuciosamente planejadas. No banco de reservas, cada substituição refletia uma nova tentativa de mudar o ritmo da partida, evidenciando o preparo e a leitura do jogo pelos técnicos.
Impacto das Torcidas
Os torcedores, como sempre, desempenharam um papel crucial. A atmosfera vibrante da Ligga Arena, com o apoio incondicional dos torcedores do Athletico-PR, proporcionou um verdadeiro alento para os jogadores em campo. Os gritos, cantos e bandeiras no estádio simbolizavam não apenas apoio, mas também a pressão contínua sobre o adversário.
Do lado contrário, mesmo fora de casa, a torcida palmeirense fez questão de marcar presença. Com um contingente expressivo nas arquibancadas, o apoio vindo de longe reforçou os laços entre time e torcida, algo que representa uma força motriz para qualquer equipe.
Avaliação Pós-Jogo
Independentemente do resultado final, há de se considerar a importância de cada partida no contexto do campeonato. Cada ponto conquistado ou perdido pode ser crucial na definição das posições finais, influenciando diretamente vaga em competições internacionais e planejamento para a próxima temporada.
Assim, o jogo entre Athletico-PR e Palmeiras foi mais que uma simples disputa pelos três pontos, representou em essência a luta de dois grandes clubes por objetivos maiores, cada um a sua maneira, moldando e definindo o cenário do futebol brasileiro.
Athletico-PR e Palmeiras continuam a escrever suas histórias no Brasileirão, cada confronto adicionando um novo capítulo emocionante à trajetória de ambos, com momentos de alegria, superação e aprendizado. Os torcedores, por sua vez, seguem acompanhando com coração pulsante, acreditando no potencial de seus times favoritos.
Nat Vlc
Esse jogo foi puro futebol brasileiro, hein? O Athletico-PR jogou com o coração na mão, e mesmo sem vitória, mostrou que não desiste. O Palmeiras foi técnico, mas não dominou como muitos esperavam. Parabéns aos dois times por não desistirem de jogar bonito.
Essa pressão toda no fim do campeonato é algo que só quem vive o Brasileirão entende. Mas foi bom ver o futebol voltando a ser o foco, e não só os resultados.
Miguel Oliveira
Palmeiras foi fraco demais. 5x0 no Cuiabá e depois isso? Onde tá o time da temporada passada? Abel tá dormindo no comando.
Allan Fabrykant
Olha, eu sei que todo mundo tá falando que o Palmeiras tá em crise, mas sério, quem tá olhando só o placar tá perdendo o contexto. O time tá jogando com um monte de reserva, o Vitor Reis tá voltando de lesão, o Dudu tá com o joelho em frangalhos, e mesmo assim eles tiveram 60% de posse, 18 chutes ao gol, e só não fez mais porque o Léo Linck tá jogando como um goleiro de 40 anos com superpoderes.
E o Athletico? Cara, o cara tá com 2 jogadores a menos por causa de suspensão e lesão, e ainda assim conseguiu manter o jogo equilibrado por 90 minutos? Isso é organização, não sorte. O Martín Varini tá fazendo um trabalho de gênio, e ninguém tá falando disso porque todo mundo só quer ver o Palmeiras cair.
Quem tá dizendo que o Palmeiras tá ruim esquece que o time tá na 3ª colocação com 4 jogos a menos que o 1º. Isso não é crise, isso é gestão de fadiga. E se você acha que o jogo foi chato, então você nunca viu um jogo de futebol de verdade. Isso foi um duelo de táticas, não uma festa de gols.
E o VAR? Pelo menos foi justo. Nenhum pênalti duvidoso, nenhuma expulsão ridícula. O que mais você quer? Um show de pirotecnia? O futebol tá sendo respeitado, e isso tá raro demais hoje em dia.
Se o Athletico vencesse, todo mundo ia falar que foi sorte. Como perdeu, agora é ‘não jogou bem’. O que é isso? É vício de torcedor. A gente tá vivendo um momento histórico de equilíbrio no Brasileirão, e todo mundo quer que um time domine tudo. Não é assim que funciona, meu irmão.
Se o Palmeiras não venceu, tá tudo bem. O campeonato ainda tá aberto. Se o Athletico não venceu, tá tudo bem. Eles ainda têm jogos a menos. A gente tá vivendo um campeonato de verdade, e isso é raro. Agradece, e deixa os caras jogar.
Leandro Pessoa
Se o Athletico-PR não venceu, isso não é fracasso. É resiliência. Eles estavam em uma sequência de 3 jogos sem vencer, com a torcida desanimada, e ainda assim saíram de casa com um empate contra o 3º colocado? Isso é moral. Isso é caráter.
Quem tá criticando o Palmeiras não entende o que é jogar com 2 jogadores importantes na lesão e ainda assim manter a pressão. O time tá cansado, sim. Mas tá com cabeça. E o Abel tá jogando no longo prazo. Essa vitória não é só de pontos, é de manutenção de ritmo.
Parabéns pra ambos os times. O futebol tá melhor quando o jogo é duro, quando não tem gols fáceis, quando o técnico tem que pensar em cada passo. Isso aqui foi futebol de verdade. Não é só gol, é estratégia. E isso é o que faz o Brasileirão ser o melhor do mundo.
Matheus Alvarez
Essa partida foi um espelho da nossa sociedade: dois gigantes se enfrentando, cada um com suas feridas, cada um com seus fantasmas. O Athletico, ferido pela eliminação na Copa, tentando se redimir. O Palmeiras, quebrado por expectativas impossíveis, tentando manter a imagem de invencibilidade.
E o que vimos? Um silêncio de 90 minutos. Nenhum dos dois queria perder. Nenhum dos dois queria ser o primeiro a ceder. E isso, meu amigo, é a tragédia do futebol moderno. Não é mais sobre paixão. É sobre sobrevivência.
Quem ganhou? Ninguém. Quem perdeu? Nós, torcedores, que sonhamos com gols, com emoção, com jogadores que não pensam no futuro, mas vivem o presente. Eles jogaram como se o mundo estivesse em jogo. Mas o mundo não estava. Só o placar.
É triste. É lindo. É o futebol.
Elisângela Oliveira
Sei que o Palmeiras não fez 5 gols, mas o jogo foi equilibrado e técnico. O Athletico-PR fez uma defesa de nível internacional. O Canobbio foi o jogador da partida, sem dúvida. E o Gustavo Gómez? Um muro. Eles não precisavam vencer. Precisavam manter o ritmo. E conseguiram.
Se o Athletico-PR tivesse vencido, todo mundo diria que foi sorte. Como empatou, agora é ‘não jogou bem’. Mas o futebol não é só vitória. É consistência. E os dois times mostraram isso.
Parabéns à arbitragem. Nenhum erro gritante. Isso é raro no Brasil. E o VAR? Foi preciso, mas não invasivo. A gente tá evoluindo, mesmo que devagar.
Diego Sobral Santos
Que jogo incrível! A torcida do Athletico-PR tava louca, e o Palmeiras tava com a calma de quem sabe que o campeonato é longo. Foi bonito de ver. A gente precisa de mais jogos assim, não só de gols. 💪⚽
Camila Freire
Claro que o Palmeiras perdeu pontos, mas o Athletico-PR tá na 10ª posição com 2 jogos a menos... tá tudo bem, mas isso não é mérito, é sorte. E o Varini? Ele tá usando o sistema de 5-3-2 de 2012, sério? O futebol evoluiu, gente. E o Felipe Anderson? Tava dormindo no campo. O Palmeiras tá em crise, e todo mundo tá fingindo que não.
Guilherme Vilela
Esse jogo me fez lembrar por que eu amo futebol. Sem gritos, sem ódio, só respeito. Os dois times deram o melhor de si. E mesmo sem vitória, todos saíram de pé. 🙏❤️
John Santos
Quem disse que o Palmeiras não tá bem? Ele tá em 3º com 4 jogos a menos. O Athletico-PR tá lutando por vaga na Libertadores. Isso é futebol de verdade. Nenhum dos dois times desistiu. Isso é o que importa. Parabéns a ambos.
Priscila Santos
Outro empate chato. Quando é que o Brasileirão vai ter um jogo com gols de verdade? A gente tá cansado de ver 0 a 0 e depois 1 a 0 com pênalti. Isso não é futebol, é tática de sobrevivência.
Daiane Rocha
Esse foi um dos jogos mais elegantes da temporada. Nenhuma das equipes tentou forçar o resultado. Ambas jogaram com inteligência, com disciplina, com respeito ao adversário. O Athletico-PR bloqueou como se tivesse uma muralha de concreto. O Palmeiras circulou como um relógio suíço. Não houve gol, mas houve arte. E isso, meu caro, é raro no futebol moderno - onde a velocidade é confundida com qualidade. Aqui, o tempo foi usado com propósito. Cada passe, cada desarme, cada deslocamento foi calculado. Foi um duelo de mentes, não de pernas. E se o placar foi modesto, o nível técnico foi exuberante. Parabéns, treinadores. Vocês não só treinaram jogadores. Treinaram futebol.
Studio Yuri Diaz
A partida entre Athletico-PR e Palmeiras transcendeu o mero esporte e adquiriu dimensões existenciais. Em um mundo onde a eficiência é venerada acima da expressão, o empate de 0 a 0 representa uma resistência silenciosa à lógica do resultado. Ambos os clubes, ao recusar-se a sacrificar a integridade tática em nome da vitória, afirmaram uma ética do jogo que a modernidade tende a esquecer. O gramado tornou-se um altar, os jogadores, sacerdotes; e a arbitragem, um ritual sagrado. Neste contexto, a ausência de gols não é lacuna, mas plenitude. Não se trata de empate, mas de equilíbrio cósmico. O Brasileirão, em sua imperfeição, é o único espaço onde tal sacrifício ainda é possível. Que esteja sempre assim.
Sônia caldas
Ué, mas o Palmeiras não tinha mais força? O Athletico tava sem Fernandinho, e mesmo assim...? O jogo foi lento, mas bonito, né? 😅👏
Leila Swinbourne
É curioso como o futebol moderno transforma o empate em fracasso. O Palmeiras chegou a Curitiba com o objetivo de manter o ritmo, não de vencer a todo custo. O Athletico-PR, por sua vez, sabia que uma vitória seria um milagre. O resultado, portanto, foi o mais justo possível. Ainda assim, a postura disciplinada do Palmeiras merece mais reconhecimento do que recebe. Não se trata de jogar bonito, mas de jogar com propósito. E isso, infelizmente, é algo que muitos torcedores ainda não compreendem.
Nessa Rodrigues
Essa partida me fez lembrar por que eu volto sempre. Não é só pelo resultado. É pela humanidade dos jogadores, pela torcida, pela tensão sem gritos. O futebol ainda tem alma.
Nat Vlc
Vi o comentário do Allan e concordo. O futebol tá mais inteligente agora. Não é só sobre gols. É sobre quem segura a pressão. E o Athletico-PR segurou. Isso é valor. Não é só vitória.